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A Lista de Variedades Recomendadas (LVR) resulta de um trabalho conjunto da produção agrícola nacional (Anpoc), investigação (Iniav e IPBeja) e indústria (Ceres, Germen e Cerealis) que tem por objectivo classificar as variedades de trigo mais adequadas aos interesses da indústria e da produção nacional.
A ANSEME é um dos parceiros do Projeto +Arroz, Grupo Operacional criado com o intuito de inventariar as principais infestantes que afetam a cultura do Arroz em Portugal e determinar resistências a herbicidas.
CAEA – AGRI – Caminhos de Adaptação de Espécies Agrícolas às Alterações Climáticas
Designação do Projeto | CAEA – AGRI – Caminhos de Adaptação de Espécies Agrícolas às Alterações Climáticas
Âmbito do Projeto:
Identificação de variedades de espécies agrícolas regionais que melhor se adaptam às novas condições de produção, fruto das alterações climáticas, e à premência de elaborar manuais de boas páticas agrícolas que incluam os itinerários técnicos mais ajustados a estas variedades.
Código do Projeto | PDR2020-20.2.3-FEADER-045840
Região de Intervenção | Portugal Continental
Entidade Beneficiária | ANPROMIS
Data de Aprovação | 16/01/2019
Data de Início | 01/03/2019
Data de Conclusão | 31/07/2021
Custo Total Elegível | 32 592,37€
Apoio financeiro da União Europeia | 27 703,52€
Apoio financeiro público nacional | 4 888,85€
Resultados Esperados:
Selecionar e caracterizar as variedades de milho e espécies hortícolas (Brassicas ) que melhor se adaptam às novas condições de produção no quadro das alterações climáticas;
Compilar e tratar a informação, uniformizando o formato e a informação referente às variedades selecionadas, de modo que seja apresentada numa linguagem acessível e apelativa para todos os agentes dos setor;
Elaborar lista das variedades selecionadas de milho e espécies hortícolas (Brassicas) que melhor se adaptam às novas condições de produção no quadro das alterações climáticas;
Divulgação e Atividade:
Realizar quatro sessões para a transferência de novos conhecimentos aos agentes de desenvolvimento rural;
Produzir recomendações de boas práticas na adaptação às alterações climáticas, com especial incidência para as culturas do milho/hortícolas (Brassicas);
Produtos do Projeto:
Disponibilizar na plataforma do BPGV – INIAV as variedades selecionadas, com os respetivos parâmetros identificados
Um dos objetivos do projeto CAEA AGRI – Caminhos de Adaptação de Espécies Agrícolas às Alterações Climáticas é um levantamento dos acessos de milho e brássicas existentes na base de dados do Banco Português de Germoplasma Vegetal (INIAV). De entre os inúmeros acessos consultados, foram seleccionados 2041 acessos para o milho e 1256 acessos para as brássicas, o que constitui um número muito elevado de dados, que vem confirmar o grande interesse deste projecto para o nosso país.
FICHA TÉCNICA DO PROJETO
Novas Regras de Fitossanidade – também aplicáveis a sementes de Arroz – Regulamento (EU) n.º 2016/2031
Este documento fornece uma visão geral sobre os avanços no melhoramento genético do arroz em Portugal. Explora os esforços em curso para desenvolver novas variedades adaptadas às condições edafoclimáticas das regiões produtoras de arroz, com maior produtividade e resistência a desafios como doenças, alterações climáticas, exigências da indústria e preferência dos consumidores. O objetivo é informar agricultores, técnicos, investigadores e decisores políticos sobre os progressos nesta área para a produção de novas variedades de arroz em Portugal.
O programa de melhoramento genético do arroz em Portugal é conduzido pelo INIAV e pelo Cotarroz, em colaboração com a DRAP Centro. Esta estreita colaboração e sinergia entre a instituição de investigação do Ministério da Agricultura e Pescas, o Centro de Competências do Arroz, organizações de produtores e a indústria é essencial para alinhar os objetivos do melhoramento genético do arroz com as necessidades reais deste setor.
Com as constantes mudanças climáticas, novos desafios surgirão para a produção de arroz em Portugal. O Programa de Melhoramento genético estará atento a essas tendências, desenvolvendo variedades cada vez mais adaptadas aos novos cenários. Além da produtividade e da qualidade, o Programa de Melhoramento também está focado em incorporar características de sustentabilidade nas novas variedades, como por exemplo, uma maior eficiência no uso de água.
